A altitude da Cidade do México impõe desafios para os carros de Fórmula 1. O ar mais rarefeito afeta o desempenho dos motores, que precisam operar no limite das rotações para compensar a menor quantidade de oxigênio disponível. Isso também influencia o design das entradas de ar para refrigerar os componentes das unidades de potência, forçando as equipes a fazer ajustes que comprometem a eficiência aerodinâmica ideal. Essas mudanças aumentam a imprevisibilidade do GP do México, tornando a hierarquia das equipes ainda mais difícil de se prever nesse circuito, localizado a mais de 2.200 metros acima do nível do mar.

Apresentação: Cassio Politi e Lito Cavalcanti.

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