Vivemos no Brasil, um país formado por desiguais, por índios que já se matavam antes da chegada dos europeus e africanos. Um país que combina religiões, culturas, valores e convicções totalmente diferentes em sua formação. E que se orgulha disso! Sempre tratou a diferença como algo comum. E o que nos faz fortes são justamente as nossas diferenças. Somos o país da diferença. E, no entanto, estamos sendo conduzidos para o confronto entre os diferentes. Ame os da sua tribo, os da sua cor, os da sua classe, os da sua tendência sexual, os do seu tamanho, os do seu gênero. E libere seu instinto da morte para os diferentes. Essa necessidade excessiva de sentir simpatia ou ódio extremos, chama-se Transtorno de Personalidade Histriônica, um dos nomes da histeria. Somos um país construído na diferença. E a relação entre os diferentes em que ocorre benefício para todos, só pode acontecer se houver o reconhecimento dessa diferença. Quando essas diferenças são transformadas em bandeiras, a relação entre os diferentes passa a ser de confronto. A minha cultura, a minha verdade, é melhor e mais importante que a sua, sacou? E surgem então os mimimis por apropriação cultural, pela dívida histórica e outras bobagens. Quando isso acontece, o corpo morto da vereadora, por exemplo, deixa de ser um elemento de vergonha por nossa condição de ser humano brutal, para se transformar na fria ferramenta de luta pelo poder. Os radicais que discursam a favor desse separatismo social, instigando o instinto da morte e cegos pela histeria política, não fazem ideia dos demônios que estão invocando… Gritaria ideológica em rede social, sustentada em achismo sobre as motivações do crime, não passa de liberação de instinto de morte e de histeria política. Que não leva a nada além de mais histeria. E ainda dá palanque pra maluco. Isca: Diferença tem de ser qualidade No Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=Wzni6bjJXGM Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse
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