A nuvem de gafanhotos que está na Argentina volta a preocupar agricultores no sul do Brasil. Com as temperaturas mais altas, a expectativa é de que ela possa chegar ao Estado. O deslocamento dos insetos é objeto de estudo do Grupo de Dispersão de Poluentes & Engenharia Nuclear da Universidade Federal de Pelotas. Em uma atualização para esta terça-feira, apresentam-se a estimativa de duas possíveis trajetórias: num primeiro cenário, supõe-se que a nuvem viaje 40 km/dia; num segundo cenário, 80 km/dia. Estas simulações advêm de um modelo matemático, e como tal é uma aproximação da realidade, e, portanto, possui erros inerentes.

Por conta dessa possibilidade o Direto ao Ponto conversou com Ricardo Felicetti, chefe da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal do Rio Grande do Sul para entender o plano do Estado no combate à praga.