25/07/2023 - Cenário da mandioca
Jul 25, 2023 ·
2m 43s
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Description
Olá, hoje é 26 de julho de 2023, meu nome é Gustavo Maeda sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Uberaba - MG e falaremos hoje sobre o...
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Olá, hoje é 26 de julho de 2023, meu nome é Gustavo Maeda sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Uberaba - MG e falaremos hoje sobre o cenário da mandioca.
A mandioca, também conhecida como macaxeira ou aipim, tem origem na América do Sul, sendo o segundo alimento fonte de energia, depois do arroz, para 1 bilhão de pessoas, principalmente nos países em desenvolvimento. De acordo com a EMBRAPA, cerca de 100 países produzem mandioca, sendo que o Brasil participa com 5,7% da produção mundial. O País é o quinto maior produtor segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Por ser de fácil adaptação, a mandioca é cultivada em todos os estados brasileiros, situando-se entre os oito primeiros produtos agrícolas do país, em termos de área cultivada, e o sexto em valor de produção.
De modo geral, 40% das raízes são destinadas à produção de farinha, 20% para produção de amido e o restante, destinado a usos como mandioca de mesa e alimentação animal. O Pará é o maior estado produtor brasileiro de mandioca e o Paraná é líder nacional na industrialização, principalmente na produção de fécula.
Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção brasileira de raiz de mandioca no ano de 2023, deverá ser de 18,4 milhões de toneladas, colhidas em uma área total de 1,24 milhões de hectares. No comparativo com a produção de 2022, apontam um aumento da área plantada, que deverá crescer 2,6% com relação à safra anterior, enquanto a produtividade deverá permanecer praticamente estável.
Dentre os produtos que compõem a cadeia produtiva da mandioca, no que diz respeito ao mercado internacional, o de maior destaque é a fécula, já que a farinha é consumida internamente e a exportação de raízes ainda é incipiente. Durante o ano de 2022, foram exportadas 43,6 mil toneladas de fécula de mandioca. Esta quantidade, representa um aumento de 6% com relação ao volume exportado em 2021, considerado o segundo ano seguido de recorde de exportação para o setor.
O Banco do Brasil, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito de custeio, investimentos, e beneficiamento das lavouras de mandioca.
Conte sempre com a Assessoria especializada em Agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
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A mandioca, também conhecida como macaxeira ou aipim, tem origem na América do Sul, sendo o segundo alimento fonte de energia, depois do arroz, para 1 bilhão de pessoas, principalmente nos países em desenvolvimento. De acordo com a EMBRAPA, cerca de 100 países produzem mandioca, sendo que o Brasil participa com 5,7% da produção mundial. O País é o quinto maior produtor segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Por ser de fácil adaptação, a mandioca é cultivada em todos os estados brasileiros, situando-se entre os oito primeiros produtos agrícolas do país, em termos de área cultivada, e o sexto em valor de produção.
De modo geral, 40% das raízes são destinadas à produção de farinha, 20% para produção de amido e o restante, destinado a usos como mandioca de mesa e alimentação animal. O Pará é o maior estado produtor brasileiro de mandioca e o Paraná é líder nacional na industrialização, principalmente na produção de fécula.
Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção brasileira de raiz de mandioca no ano de 2023, deverá ser de 18,4 milhões de toneladas, colhidas em uma área total de 1,24 milhões de hectares. No comparativo com a produção de 2022, apontam um aumento da área plantada, que deverá crescer 2,6% com relação à safra anterior, enquanto a produtividade deverá permanecer praticamente estável.
Dentre os produtos que compõem a cadeia produtiva da mandioca, no que diz respeito ao mercado internacional, o de maior destaque é a fécula, já que a farinha é consumida internamente e a exportação de raízes ainda é incipiente. Durante o ano de 2022, foram exportadas 43,6 mil toneladas de fécula de mandioca. Esta quantidade, representa um aumento de 6% com relação ao volume exportado em 2021, considerado o segundo ano seguido de recorde de exportação para o setor.
O Banco do Brasil, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito de custeio, investimentos, e beneficiamento das lavouras de mandioca.
Conte sempre com a Assessoria especializada em Agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
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